A Coalizão Indústria — integrada por 15 entidades do setor — avalia que a escalada nas cotações das commodities de energia em meio à guerra entre Rússia e Ucrânia deve ser amortecida, no preço final dos produtos. Segundo os empresários, o corte de 25% das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) servirá de amortecedor.
O grupo de empresários fez a afirmação em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (7/3), sobre o impacto da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na reindustrialização do Brasil e possíveis efeitos da guerra na Ucrânia no dia a dia da indústria.
Ainda na coletiva, a Coalizão Indústria disse que a medida tem impacto positivo não apenas pela redução do imposto em si, mas também por aliviar o custo de financiamento de capital de giro das empresas.
O coordenador da Coalizão Indústria, Marco Polo De Mello Lopes, que é presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, classificou a redução do imposto como sendo uma medida justa, corajosa e necessária num momento em que a inflação global é pressionada pelo choque de oferta decorrente da crise no leste europeu. "Nossa expectativa era de 50%. Faz parte de nossa reivindicação avançar com uma redução maior", adiantou.
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