Nos últimos anos foi criada no Brasil uma série de estímulos governamentais para as empresas inovarem. Entre eles, estão incentivos fiscais, recursos reembolsáveis e não reembolsáveis, além de fundos de capital de risco e subvenção para contratação de pesquisadores. Mas a maioria das firmas ainda desconhece a existência desses instrumentos de apoio à inovação e como eles são operados. Já as poucas que sabem e fazem uso deles estão utilizando-os de maneira desarticulada e não têm muita clareza sobre para que servem alguns desses mecanismos.
Essas constatações são do estudo “Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial”, realizado pela Anpei em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). O objetivo do estudo foi fazer um balanço inicial da experiência da aplicação dos recentes instrumentos de estímulo à inovação no Brasil, com intuito de identificar seus principais problemas e obstáculos. E, com isso, contribuir para aperfeiçoá-los.
Estruturado em três capítulos, o estudo faz um abordagem inicial, sem representatividade estatística, de como as instituições públicas e o setor privado estão lidando com os novos instrumentos. Nesse sentido, aponta que as empresas ainda estão aprendendo a utilizar e tirar maior proveito desses estímulos governamentais. E que eles ainda não estão suficientemente integrados pelas agências do governo responsáveis por geri-los.
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Atualizado em: 19/05/2025 02:41 |
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