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Para empresários, risco cibernético preocupa mais do que a pandemia

Segundo estudo da Allianz, o Brasil foi alvo de mais de 3,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos entre janeiro e setembro do ano passado


Os ataques cibernéticos são percebidos como o maior risco pelas empresas brasileiras, levantando preocupação maior até mesmo do que a pandemia em si - embora a maior percepção de ameaça no mundo virtual seja uma decorrência dela.

Esse quadro foi retratado por uma pesquisa global feita pela Allianz Global Corporate & Specialty, um braço de seguros corporativos do grupo Allianz e que no Brasil entrevistou 59 executivos.

Para 47% deles, as ameaças cibernéticas são a principal preocupação atualmente, seguidas de perto pelo risco de interrupção de negócios, apontado por 46% dos entrevistados. Outros 29% veem a pandemia como maior risco deste ano.

Os dois principais riscos citados têm relação, no entanto, com os impactos da crise sanitária. A avaliação é de que a covid-19 acentuou a percepção do risco cibernético, dadas as oportunidades de invasão abertas pela onda de digitalização das empresas, o que inclui um número maior de funcionários trabalhando remotamente em home office.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também fez as empresas se preocuparem mais com a questão cibernética. Conforme o estudo da Allianz, que cita dados da Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America, o Brasil foi alvo de mais de 3,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos entre janeiro e setembro do ano passado.

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