O Índice de Confiança de Serviços, da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 3,1% na passagem de julho para agosto. Essa é a oitava queda consecutiva do indicador, que mede o otimismo dos empresários do setor de serviços em relação ao momento presente e ao futuro.
O índice atingiu 104 pontos em agosto, o menor desde abril de 2009 (103,4 pontos). A queda foi puxada pelo maior pessimismo dos empresários em relação aos próximos meses, medidas pelo Subíndice de Expectativas, que caiu 5,7%.
O principal motivo para a queda foram as expectativas em relação à demanda, que recuaram 6,3% ante o mês anterior. A parcela de empresas que esperam aumento da demanda nos três meses seguintes diminuiu de 37,4% para 31,9% entre julho e agosto, enquanto o percentual de empresas que esperam diminuição passou de 9,7% para 12,3%, no mesmo período.
O Subíndice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário em relação ao momento presente, subiu 0,8%. O quesito que mais influenciou o indicador foi o volume de demanda atual, que cresceu 5,6%.
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Atualizado em: 07/10/2025 04:41 |
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