No ambiente de trabalho, lidamos com muitas pessoas, hierarquia e competição, e nem sempre o jogo é limpo. Um dos maiores problemas que podemos notar no mundo corporativo é a mentira. Seja aquela mentirinha “inocente” no currículo ou no dia-a-dia quando surge aquele comentário maldoso sobre um colega, a mentira existe e é um problema que trava muitos processos no dia-a-dia de qualquer empresa.
O currículo turbinado
Quem trabalha com recrutamento e seleção já se deparou com essa situação diversas vezes: o currículo recheado de falsas experiências ou que aumenta algumas coisas, como dizer que uma viagem turística foi experiência profissional no exterior, se dizer fluente num idioma no qual é apenas intermediário ou até mesmo dizer que domina uma ferramenta que se conhece superficialmente.
A “mentirinha” pode pesar na hora de selecionar o candidato. Se o recrutador percebe, além de reprovar o profissional, ele ficará marcado. E, caso as mentiras passem pela seleção, ele pode sofrer as consequências das invenções na prática, quando lhe for exigido uma habilidade que ele não pode oferecer – mas disse que poderia.
O famoso “não fui eu”
Principalmente quando se trata do gestor, o comportamento de não assumir responsabilidades é muito destrutivo. Pior que não assumir, é culpar um subordinado ou um colega, e aí entra o pior da mentira, que é a possibilidade de prejudicar o andamento da carreira de outra pessoa. Além do mais, culpar o outro por um erro próprio revela um perfil de pouco caráter, e isso pode trazer diversos prejuízos para a carreira do mentiroso.
A fofoca que vira verdade
Uma das piores situações que um boato maldoso pode causar é chegar ao conhecimento da chefia como se fosse verdade. Nesse momento, o gestor precisa manter uma postura equilibrada e não levar em consideração esse tipo de comentário. Caso o assunto do boato interfira no andamento dos negócios, o chefe deve chamar sigilosamente o funcionário acusado e tirar a história a limpo, mas sem acusá-lo. É preciso ter jogo de cintura e jamais deixar-se manipular. Além do mais, deve fazer parte da política da empresa a coibição desse tipo de comportamento.
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